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Informações da Luz

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Planta africana muito boa para doença do coração

Olha. Tem planta africana muito boa para a saude do coração que é a Strophantus gratus, Estrofantina.


A Saga da Estrofantina na prevenção e tratamento do enfarte do miocárdio e a recente e surpreendente descoberta de serem hormonas naturais do organismo humano.

No mundo ocidental, todos os anos adoecem milhões de pessoas do coração. Uma das 3 doenças principais da civilização actual que mais mata. Só na Alemanha morrem assim cerca de 70.000 todos os anos. Poder-se-ia pensar que não existe solução para as doenças cardíacas, engano, existe sim um medicamento, é natural e sem os efeitos secundários como os que são prescritos pelos médicos habitualmente.

A planta (semente) Strophantus gratus (Estrofantina ou Ouabaína) é originária de um país africano, chamado Camarões, espalhando-se um pouco pelo países vizinhos. Ali, os xamãs e os curandeiros, subiam às árvores onde haviam lianas (estrofantina), cortavam o fruto, desciam da árvore e em casa abriam depois o fruto para retirarem as sementes. São utilizadas ali há séculos pelos habitantes para tratarem doenças do coração.

O Heilpraktiker (Naturopata) Rolf-Jürgen Petry, autor do livro "Strophanthin", explica que os enfartes e as tromboses devem-se a outras causas, bem diferentes do que geralmente se afirma, e que existe um remédio natural que tanto pode salvar preventivamente como também em casos agudos, e também é útil para outras doenças, como na insuficiência cardíaca e na demência. Por razões óbvias, a ganância pelo lucro, as farmacêuticas têm silenciado este benéfico medicamento natural, em grande parte os médicos convencionais também raramente prescrevem este remédio natural.

Hoje, é ainda boicotado pela indústria farmacêutica e raramente utilizado. Um enorme erro crasso! Estrofantina é um remédio natural e um dos poucos remédios praticamente sem efeitos colaterais, e com uma taxa de sucesso de quase 100% na terapia!

Um pouco de história sobre a prescrição do medicamento na Europa:

1934 - O médico alemão Ernst Edens, após usar durante 3 anos a estrofantina em injeções por via endovenosa na angina e no enfarte, em mais de 100 pacientes, referiu-a como uma bênção divina. Edens partiu da ideia de que o fornecimento insatisfatório de sangue através das coronárias seria melhorado pelo tratamento com a estrofantina. Declarou que com o reconhecimento da estrofantina como a melhor e mais segura medicina para o enfarte do miocárdio não teríamos o direito de usá-la somente por razões científicas e testes, dando preferência para outros remédios e assim perdendo tempo precioso para a cura. Expressou também a opinião de que chegaria o momento no qual a omissão do uso da estrofantina seria vista como falha profissional. Ernst Edens, que era professor da Universidade de Duesseldorf, apresentou sua experiência clínica inicial com a estrofantina durante um congresso médico em Wiesbaden, realizado em 1931. Nessa ocasião colocou que tinha o enfarte do coração sob controle, não conseguindo explicar, entretanto, os exactos mecanismos da estrofantina no músculo cardíaco, e que agia no princípio: "Não importa se entendamos ou não. O que acontece aqui é que a estrofantina funciona e portanto precisamos usá-la!". Dos presentes ao congresso de Wiesbaden muito poucos se interessaram por suas experiências. Ao contrário, a maioria de seus colegas médicos reagiram com hostilidade, procurando abafá-lo como se fosse um intruso. A experiência prática de Edens e de seus pupilos (H. Zimmermann, 1935; Wagenfeld, 1936), no tratamento da angina e do enfarte através da estrofantina por via endovenosa, teve alguns seguidores até o final da década de 50.

1947 - Berthold Kern, cardiologista de Sttutgart, Alemanha, utilizou-se da estrofantina-g via oral na profilaxia do enfarte, baseando-se em tese própria quanto a sua etiologia. Ele apontava que o baixo valor do pH, encontrado nas camadas internas do ventrículo esquerdo, seria a causa do enfarte. Isso acontecia, de acordo com Berthold Kern, devido a formação de ácido láctico em demasia, destruindo as células e gerando uma reacção em cadeia como um incêndio em uma floresta e que só a estrofantina, por seu efeito de redução da acidez no músculo cardíaco, teria capacidade de frear esse processo. Através do uso de doses diárias da estrofantina-g via oral no tratamento profilático de 17.000 pacientes, durante o período de 1947-1971, obteve um reduzido número de enfartes (150 casos) e perto de zero óbitos relacionados à origem cardíaca. Berthold Kern foi literalmente executado, em concorrido simpósio realizado no final de 1971 em Heidelberg, sob a alegação de que a absorção gástrica da estrofantina administrada oralmente, era mínima e insuficiente para conseguir o efeito pretendido. Segundo seus opositores seriam necessárias doses bem maiores e que poderiam levar a intoxicação. Após essa época muito poucas pesquisas e discussões aconteceram no meio académico sobre o uso da estrofantina-g oral, assim como ensinamentos e publicações a respeito, sendo na prática banida e tornada tabu pela medicina oficial. Os oponentes da estrofantina-g via oral estavam enganados pois ela é absorvida, também, pela glândula supra-renal, conforme observações mais recentes. Peter Schmidsberger, jornalista e médico austríaco, autor de diversos livros e ardoroso defensor do uso da estrofantina, teve diversos artigos publicados no Brasil durante o início da década de 70, pela revista Manchete. Nesses artigos ele descreveu os trabalhos que estavam sendo desenvolvidos na Alemanha sobre o uso da estrofantina-g via oral na profilaxia dos pacientes, por Berthold Kern e Manfred von Ardenne, de Dresden. Entre nós a paulista Helena Minin era uma entusiasmada pelo tratamento com a estrofantina-g oral, aplicando-a em seus pacientes cardíacos. Na Alemanha existem actualmente cerca de 5.000 médicos usando e prescrevendo a estrofantina oral. Pesquisa envolvendo 3.645 médicos que fizeram declarações sobre o uso desse remédio em suas práticas médicas de 1976 a 1983 mostrou que quase 95% deles deram, exclusivamente, testemunho positivo e sem qualquer reserva. Não houve nenhuma resposta negativa ao tratamento com estrofantina-g oral, pelo restante dos médicos que participaram da pesquisa.

 

1980 - Reportagem da revista alemã Bunte sob o título "É assim que um brasileiro combate o enfarte", assinada por Peter Schmidsberger, relata sobre os resultados obtidos pelo Professor Mesquita no Brasil, informando que Rolf Dorhmann do Waldkrankenhauses em Berlin, Alemanha, conseguiu resultados similares aos do médico brasileiro aplicando o tratamento através da estrofantina endovenosa no enfarte agudo do miocárdio a partir de 1975. O Doutor Rolf Dorhmann utilizou, paralelamente, no período de 1977-1987, a estrofantina-g via oral em seus pacientes. Peter Schmidsberger já havia citado os trabalhos do Professor Mesquita com a estrofantina na angina instável e no enfarte agudo do miocárdio no seu livro publicado em 1975.

 

2003 - O alemão Rolf-Jürgen Petry lançou livro apresentando uma relação de 1380 estudos publicados sobre a estrofantina, os quais demonstraram, de forma inequívoca, que seu uso pode evitar o enfarte do miocárdio e reduzir a mortalidade. O livro foi prefaciado por Hans Schäfer, proeminente fisiologista, professor da Universidade de Heidelberg e autor do relatório "Enfarte do Coração - 2000" . No prefácio Hans Schäfer comenta que experimentou os efeitos milagrosos da estrofantina tanto na angina quanto na profilaxia do enfarte, durante os anos 50, quando praticava cardiologia. Lembra o espetacular simpósio acontecido em Heidelberg, que pareceu mais um tribunal do que uma discussão científica, onde houve o julgamento da estrofantina oral e de Berthold Kern. Disse também, no prefácio, que o livro de Rolf-Jürgen Petry procura reparar a injustiça da ciência com a estrofantina, e que novos estudos provavelmente serão realizados para tentar levantar provas de sua ineficácia, os quais, segundo ele, já estariam começando.

 

No Brasil:

1972 - Quintiliano H. de Mesquita, chefe do Instituto de Angio-Cardiologia do Hospital Matarazzo em São Paulo, centro de excelência médica e Escola onde vinham médicos de diversas partes do País para estágio, desenvolveu uma nova explicação fisiopatológica que denominou como Teoria Miogênica, na qual o enfarte miocárdico está relacionado ao enfraquecimento do músculo cardíaco provocado pelo estresse físico ou psico-emocional. Segundo a Teoria Miogênica o cardiotônico representa o remédio fundamental e específico na prevenção e tratamento do enfarte . De 1972 a 1979 o professor Mesquita aplicou a estrofantina ou digital, através de injeções, por via endovenosa, em 1183 pacientes com enfarte agudo do miocárdio atendidos no Hospital Matarazzo, registrando uma mortalidade hospitalar global de 12%. Em 126 casos de angina instável, usando também a estrofantina endovenosa, evitou o enfarte e obteve uma mortalidade de 0% na fase hospitalar. A Sociedade Internacional de Combate ao Enfarte concedeu em 1975 o Prêmio de Tradição Ernst Edens à Quintiliano de Mesquita e sua equipe, pela forma e conceitos utilizados na prevenção e tratamento do enfarte através da estrofantina. O professor Mesquita, dentro de uma pregação missionária quanto a necessidade do emprego do cardiotônico como terapêutica insuperável, em todas as condições da coronário-miocardiopatia aguda ou crônica, utilizou durante 28 anos o tratamento através de digitálicos (via oral) na prevenção do enfarte de seus pacientes coronários, obtendo uma mortalidade anual total de apenas 0,5% nos casos sem enfarte prévio (994 casos) e de 1,4% nos casos com enfarte prévio (154 casos). Posteriormente a 1996 ele estendeu a seus pacientes idosos, sem manifestações clínicas e exames tidos como normais, a terapêutica preventiva anti-enfarte através da digital (via oral) em baixa posologia, por considerar o coração do idoso como vulnerável. A Teoria Miogênica e sua compatível indicação para o uso de cardiotônicos na prevenção e tratamento do enfarte tiveram uma acolhida bastante fria pela classe médica, além de um continuado silêncio que dura até os dias de hoje. Quanto a estrofantina ela foi retirada do arsenal terapêutico brasileiro, no início da década de 80.

Nota:

Há anos que sigo com atenção este remédio natural, sobretudo sobre a forma de sementes, tintura ou homeopatia. Os resultados que tenho visto são realmente muito positivos, quando o remédio é devidamente aplicado e é adequado ao caso em questão. Ao longo dos anos tenho vindo a receber testemunhos positivos de pessoas que atestam a credibilidade do medicamento.

Porque os médicos não prescrevem este medicamento natural? Por desconhecimento, por as farmacêuticas somente se interessam em drogas farmacêuticas que lhes possam garantir muitos milhões de lucros, por os médicos optarem pelo caminho mais fácil para eles.

Alguns países latinos têm à venda este medicamento homeopático:

 

Também existem vídeos, este é sobre a utilização das sementes na cozinha:

DE

 

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De http://as-medicinas-alternativas.blogs.sapo.pt/coracao-o-remedio-natural-que-existe-ha-143793

Aspirina Microactive: Para que serve, efeitos secundários e alternativas

Com tanto efeito secundário! Ninguém devia tomar esta droga!

 

A aspirina é consumida largamente nos países latinos, sendo que nos países africanos e até mesmo na América Latina, o consumo tem vindo a diminuir devido em parte à existência de boas alternativas.

 

A aspirina é fabricada pela Bayer e o seu princípio activo (químico): Ácido Acetilsalicílico, que por sua vez deriva de uma planta, o salgueiro (Salix alba L.), também chamado vimeiro branco, salgueiro banco.

 1. O que é Aspirina Microactive e para que é utilizada Aspirina Microactive contém ácido acetilsalicílico

O ácido acetilsalicílico é um analgésico (alivia a dor) e um antipirético (diminui a febre). Aspirina Microactive é usada para o tratamento sintomático da febre e/ou dor ligeira a moderada tal como dor de cabeça, síndrome gripal, dor de dentes e dor muscular. Aspirina Microactive é especificamente reservada para adultos e adolescentes com idade igual ou superior a 12 anos (pesando 40 kg ou mais). Pergunte ao seu médico ou farmacêutico sobre outras formas de ácido acetilsalicílico para crianças que pesam menos de 40 kg. Deve falar com um médico se não se sentir melhor ou se se sentir pior após 3 dias (para febre) ou 3-4 dias (para a dor).

Não tome Aspirina Microactive:

Se é alérgico ao ácido acetilsalicílico ou a qualquer outro componente deste medicamento;

Se tem história de asma ou reações alérgicas (ex. urticária, angioedema, rinite grave, choque) causados pela administração de ácido acetilsalicílico ou por substâncias do mesmo tipo (nomeadamente fármacos anti-inflamatórios não esteroides).

Se tem úlcera no estômago ou no intestino (incluindo no duodeno).

Se tem alguma situação hemorrágica ou risco de hemorragia. Se tem insuficiência renal (rim), hepática (fígado) ou cardíaca (coração). Se está a ser tratado com metotrexato em doses de 20 mg/semana ou mais. Se está a ser tratado com anticoagulantes (medicamentos para diluir o sangue e para prevenir a coagulação). Se está no 5º mês da gravidez (24 semanas de amenorreia). Se tiver quaisquer dúvidas sobre como deve usar este medicamento, pergunte ao seu médico ou farmacêutico. Advertências e Precauções Fale com o seu médico ou farmacêutico antes de tomar Aspirina Microactive: Se está a ser tratado com outros medicamentos que contenham ácido acetilsalicílico, para evitar o risco de sobredosagem. Se tiver dores de cabeça ao tomar doses elevadas durante um período prolongado, não aumente a dose e procure aconselhamento do seu médico ou farmacêutico. Se usar regularmente medicamentos para as dores, especialmente vários em associação, essa situação pode levar à redução da função renal. Se tem défice de G6PD (desidrogenase de glicose-6-fosfato, uma doença hereditária que afeta as células vermelhas do sangue), pode levar a hemólise (destruição das células vermelhas do sangue). Se tem história de úlceras gástricas ou intestinais, hemorragias gástricas ou intestinais ou gastrite. Se tem compromisso renal ou hepático. Se tem asma: a ocorrência de crises de asma, em alguns doentes, pode estar relacionada com reações alérgicas a medicamentos anti-inflamatórios não esteroides ou ao ácido acetilsalicílico. Não é recomendado a utilização do ácido acetilsalicílico. Se tiver hemorragia menstrual intensa. Se ocorrer hemorragia gastrointestinal durante o tratamento (sangue pela boca, sangue nas fezes, fezes de cor preta), deve parar o tratamento e chamar imediatamente o seu médico ou serviço de emergência médica. Se estiver a tomar algum medicamento para evitar a coagulação do sangue (anticoagulantes). Se tiver uma cirurgia prevista, mesmo que pequena, informe o seu médico ou dentista. O ácido acetilsalicílico aumenta o risco de hemorragia, mesmo em doses baixas. Se tiver gota, o ácido acetilsalicílico modifica a quantidade de ácido úrico no sangue. Se estiver a amamentar.

O síndrome de Reye (uma doença rara porém muito grave essencialmente associada a lesões neurológicas e do fígado) foi observado em crianças que tiveram infeções virais e às quais estava a ser administrado ácido acetilsalicílico. Como resultado: No caso de doenças virais, tais como: gripes e varicela, não se deve dar ácido acetilsalicílico a crianças sem a consulta prévia de um médico; Se ocorrerem sintomas como tonturas ou desmaios, comportamento alterado e vómitos numa criança que esteja a tomar ácido acetilsalicílico deve avisar imediatamente o seu médico.

Outros medicamentos e Aspirina Microactive

Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar, tiver tomado recentemente, ou se vier a tomar qualquer outro medicamento. O ácido acetilsalicílico em doses superiores, definidas como 1 g ou mais em administração única e/ou 3 g ou mais por dia, pode ser usado para o tratamento de doenças reumáticas (dose anti-inflamatórias). O ácido acetilsalicílico pode ser usado no tratamento da dor e febre em doses definidas como: 500 mg ou mais numa administração única e/ou não mais do que 3 g por dia.

Se está a ser tratado com metotrexato em doses superiores a 20 mg por semana. Neste caso o ácido acetilsalicílico deve ser evitado quando usado em doses elevadas (anti-inflamatórias), ou para o tratamento da dor e febre. Se está a ser tratado com anticoagulantes e em caso de história de úlceras gastroduodenais. Neste caso, o ácido acetilsalicílico deve ser evitado quando usado em doses anti-inflamatórias superiores a 1g, ou para o tratamento da dor e febre. Fale com o seu médico ou farmacêutico antes de tomar Aspirina Microactive se estiver a tomar os seguintes medicamentos: Anticoagulantes orais quando o ácido acetilsalicílico é utilizado para o tratamento da dor e febre e sem história de úlceras gastro-duodenais. Anti-inflamatórios não esteroides quando o ácido acetilsalicílico é utilizado em doses elevadas (anti-inflamatórias), ou para o tratamento da dor ou febre. Heparinas utilizadas em doses curativas, ou em doentes idosos (≥ 65 anos) quando o ácido acetilsalicílico é utilizado em doses elevadas (anti-inflamatórias) para o tratamento de doenças reumáticas, ou para o tratamento da dor e febre.

Trombóliticos

Clopidogrel

Ticlopidina

Medicamentos uricosúricos para o tratamento da gota (ex: benzobromarona, probenecide) Glucocorticoides (excluindo hidrocortisona na terapêutica de substituição) quando o ácido acetilsalicílico é utilizado em doses elevadas (anti-inflamatórias)

Pemetrexed em doentes com leve a moderada insuficiência renal

Anagralide

Medicamentos para tratar a retenção de água (diuréticos) Inibidores da enzima conversora da angiotensina e antagonista dos recetores da angiotensina II Metotrexato utilizado em doses de 20 mg por semana ou menos Deferasirox

Inibidores seletivos da recaptação da serotonina (ex: citalopram, escitalopram, fluoxetina, fluvoxamina, paroxetina, sertralina); Para evitar os efeitos da interação entre medicamentos, deve alertar o seu médico ou farmacêutico para outros medicamentos que esteja a tomar.

Aspirina Microactive e bebidas alcoólicas

Não tome Aspirina Microactive com bebidas alcoólicas.

Gravidez, amamentação e fertilidade

Se está grávida ou a amamentar, pensa que está grávida ou planeia ter um bebé, aconselhe-se com o seu médico ou farmacêutico antes de tomar este medicamento.

Gravidez

Durante os primeiros 5 meses de gravidez deve consultar o seu médico antes de tomar este medicamento ou outros contendo ácido acetilsalicílico.

A partir do 6º mês de gravidez (após 24 semanas de amenorreia), não deve tomar esta medicação uma vez que esta poderá causar problemas sérios para a criança. Se tomou esta medicação durante a gravidez, fale com o seu médico imediatamente.

Amamentação

Este medicamento passa para o leite materno. Como precaução Aspirina Microactive não é recomendada durante a amamentação.

Fertilidade

Este medicamento faz parte do grupo de medicamentos que pode afetar a fertilidade da mulher. 

 

Todas as drogas farmacêuticas podem causar efeitos secundários e danos muito graves na sua saúde

Os efeitos secundários possíveis devido ao ácido acetilsalicílico são:

Hemorragia (sangramento do nariz ou gengivas, etc.).

Reações alérgicas tais como erupção na pele, ataques de asma ou suores faciais acompanhados de dificuldades respiratórias.

Dores de cabeça, tonturas, sensação de perda de audição, zumbidos(som nos ouvidos), que são normalmente indicadores de sobredosagem.

Hemorragia cerebral.

Dor de estômago.

Hemorragia gastrointestinal.

Urticária, reações na pele.

Síndrome de Reye (distúrbio da consciência, comportamento anormal ou vómitos) em crianças com uma doença viral e que tomem ácido acetilsalicílico

 O que precisa saber antes de tomar Aspirina Microactive). Todos estes são efeitos secundários muito graves e pode precisar de consulta médica urgente ou hospitalização. Diga ao seu médico imediatamente ou dirija-se ao hospital mais próximo se observar algum dos referidos sintomas.

 

Nota:

As pessoas geralmente não estão conscientes de que a dor ou a febre, mais não são do que avisos do corpo de que algo não vai bem. Poderá existir uma disfunção hepática (fígado), ou dos rins, ou da vesícula e quando a pessoa toma uma aspirina mais não faz do que mascarar o problema, com o tempo a doença só agrava ainda mais. Na gíria se diz, varrer o lixo para debaixo do tapete. Muitas vezes as pessoas agravam os problemas digestivos com este fármaco, depois começam a tomar Omeprazol ou semelhantes, continuando a agravar as doenças.

A primeira questão que a pessoa que tem uma dor de cabeça, seria esta: Porquê eu tenho esta dor de cabeça? E convinha encontrar a resposta. Por vezes a resposta até é fácil, falta de água. Claro que poderão ser outros motivos, stress mal gerido, noites mal dormidas, falta de descanso, comida desadequada, evacuação deficiente ...

Mas sabia que existe na natureza, sem os efeitos secundários da aspirina, mas que faz as mesmas vezes?

Chama-se chá de salgueiro (Salix alba). Serve para tratamentos das dores nas articulações (mialgias, artralgias), no reumatismo crónico. Síndromes febris de gripe e cefaleias (dores de cabeça).

Partes utilizadas: Cascas dos ramos jovens (2 a 3 anos). Principais indicações: Analgésico, antipirético e anti-inflamatório. Doenças reumatismais.

Só não deve ser consumido, o chá, se a pessoa for hipersensível a salicínicos e tiver úlceras gastrintestinais.

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De Medicinas Alternativas / Medicinas não Convencionais / Medicinas Tradicionais

http://as-medicinas-alternativas.blogs.sapo.pt/aspirina-microactive-para-que-serve-143934

Pensamento do fim de semana

"Aproveitai o tempo de férias para recordar certos acontecimentos que vivestes, certos encontros que tivestes, e procurai tirar deles conclusões úteis: no futuro, sabereis melhor como enfrentar as situações e como agir em relação àqueles que vos rodeiam.
Passai também em revista as notas que tomastes durante as conferências e nos livros. Escolhei algumas frases significativas e repeti-as até que jorre em vós uma centelha que acenderá em todo o vosso ser um fogo de sabedoria e de amor.
Durante as férias, fica-se mais exposto às tentações. Portanto, estai atentos! Repousai, sabendo que o verdadeiro repouso é somente uma mudança de actividade. Se não fizerdes nada, até o repouso será nocivo para vós, pois um repouso em que o espírito não intervém é sempre nocivo: abre a porta aos conselhos perniciosos da natureza inferior."

Omraam Mikhaël Aïvanhov